O que é sinistro de veículo e como se proteger? 2023

Se você quer saber tudo sobre o que é sinistro de veículo, você está no lugar certo. Continue lendo para descobrir todos os detalhes.

Na estrada da vida, imprevistos acontecem.

Imagine o seguinte cenário: você está dirigindo tranquilamente e, de repente, um outro veículo bate no seu.

Ou então, você vai ao estacionamento, vê que seu carro simplesmente desapareceu e depois você descobre que ele foi roubado.

Nesses momentos, é que a palavra "sinistro" ganha um significado inteiramente novo.

Mas, afinal, você realmente sabe o que é sinistro de veículo?

E mais importante, sabe como se proteger adequadamente nessas situações?

Neste artigo, vamos desvendar os mistérios por trás deste termo tão comum no universo automobilístico e mostrar como você pode garantir a segurança do seu bem mais precioso.

Preparado para embarcar nesta jornada? Então, continue lendo.

O que é sinistro de veículos? (Carro, moto, utilitários, entre outros)

No mundo da proteção do seu veículo, o termo "sinistro" pode parecer complexo e intimidador, mas é um conceito bastante simples.

Um sinistro de veículo é qualquer imprevisto que aconteça com seu automóvel, que cause danos materiais, pessoais ou corporais.

Este termo é aplicável a uma ampla gama de veículos - carros, motos, caminhões, vans e outros tipos de utilitários.

Um sinistro pode ser resultado de muitos incidentes. Pode ser um acidente de trânsito, onde seu carro é danificado por colisão com outro veículo ou objeto. Pode ser um evento de roubo, onde seu veículo é roubado e não recuperado.

Ou pode ser um evento não intencional, como danos causados por inundações, incêndios ou até mesmo um dano causado por granizo durante uma tempestade severa.

O que é um sinistro de automóvel parcial

O sinistro de automóvel parcial, como o nome sugere, se refere a uma situação em que o veículo protegido sofre danos, mas não tão graves a ponto de ser considerado uma perda total. Isso geralmente significa que o custo para reparar o veículo é menor que 75% do seu valor de mercado na data do sinistro.

Para ilustrar, vamos imaginar que você tem um carro avaliado em R$ 20.000. Um dia, ao voltar do trabalho, você acaba raspando a lateral do seu carro em um acidente com outro motorista. O dano é significativo, mas apenas estético, e o custo para reparar a lataria e a pintura é de R$ 4.000. Nesse caso, estamos falando de um sinistro parcial, pois o custo do reparo é bem inferior a 75% do valor total do veículo.

O que é um sinistro de automóvel total

Em contraste, um sinistro de automóvel total ocorre quando o veículo sofre danos tão extensos que o custo para repará-lo é igual ou superior a 75% do valor de mercado do veículo. Em termos mais simples, é mais caro consertar o carro do que substituí-lo por um novo.

Para exemplificar, vamos usar o mesmo carro de R$ 20.000. Desta vez, você está envolvido em um acidente de trânsito mais sério. A frente do carro é gravemente danificada, afetando o motor e outros componentes vitais. O custo para reparar todos esses danos é estimado em R$ 16.000. Nesse caso, seria considerado um sinistro total, pois o custo do reparo é superior a 75% do valor do carro.

Agora que você já sabe o que significa sinistro de veículo e as diferenças entre sinistro total e parcial, vamos discutir para que serve o sinistro.

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Para que serve o sinistro?

O sinistro existe para proteger você de perdas financeiras significativas que podem ocorrer como resultado de danos ao seu veículo.

Sem a cobertura contra imprevistos, você poderia ser responsável por pagar do próprio bolso todos os custos associados a reparos ou a substituição do seu veículo após um acidente ou outro evento danoso.

Imagine, por exemplo, que você possui um carro de luxo avaliado em R$ 100.000. Um dia, você sofre um acidente grave, danificando severamente o veículo. Sem um seguro ou uma proteção veicular, você seria responsável por todos os custos de reparo, que poderiam facilmente ultrapassar dezenas de milhares de reais. No entanto, com uma cobertura contra imprevistos adequada, a seguradora ou associação assumiria a maior parte, senão todos os custos de reparo do seu veículo.

Além disso, a cobertura contra imprevistos também pode oferecer proteção em situações em que seu veículo é danificado por eventos além do seu controle, como incêndios, inundações, granizo ou roubo. Em resumo, a cobertura de imprevistos serve para lhe proporcionar paz de espírito, sabendo que você está financeiramente protegido em caso de imprevistos com seu veículo.

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Quando você deve acionar o sinistro de veículos?

A decisão de acionar o sinistro é crucial e deve ser tomada levando em conta a gravidade do incidente.

Em geral, é recomendado acionar o sinistro em casos graves, como roubos, furtos, acidentes que resultam em danos significativos ou quando o veículo fica impossibilitado de andar.

A agilidade é uma característica essencial nesse processo. Quanto mais rápido você acionar o sinistro após o incidente, mais rápido ele pode ser resolvido.

Ter todos os documentos necessários em mãos, como CNH, o boletim de ocorrência e fotografias do dano, pode ajudar a acelerar o processo e evitar complicações.

Agora, vamos a alguns exemplos que ilustram quando acionar o sinistro seria apropriado:

Roubo: Suponhamos que você saia para jantar e, ao voltar, descobre que seu carro não está mais onde você o estacionou. Neste caso, depois de registrar um boletim de ocorrência, você deveria acionar o sinistro o mais rápido possível.

Acidente com danos significativos: Imagine que você esteja dirigindo na estrada e um caminhão desvia da sua pista, colidindo com a lateral do seu carro. O veículo fica tão danificado que não pode mais ser dirigido. Aqui, você precisa acionar o sinistro imediatamente.

Danos causados por desastres naturais: Se, por exemplo, uma tempestade de granizo causa danos significativos ao seu veículo, tornando-o inoperante, essa seria outra situação em que acionar o sinistro seria necessário.

Lembrando que existem outros momentos onde você pode acionar o sinistro. Cada caso é único e deve ser tratado de acordo com a gravidade do incidente.

Agora que você entende melhor o que é o sinistro de veículos, você deve estar se perguntando: qual melhor opção para proteger meu veículo contra imprevistos, uma proteção veicular, ou um seguro?

Aqui está a resposta:

Qual melhor forma de proteger seu veículo contra imprevistos: com um seguro ou proteção veicular?

A escolha entre proteção veicular ou seguro depende muito das suas necessidades e preferências individuais.

Se você é um motorista que prefere escolher as coberturas e personalizar cada uma, tem paciência para lidar com burocracias, prefere uma empresa regulamentada pela SUSEP e não se importa de pagar um preço significativamente mais caro por isso, então o seguro auto pode ser a escolha certa para você.

No entanto, se você está buscando um serviço mais econômico, menos burocrático e mais inclusivo, a proteção veicular pode ser a opção ideal. A proteção veicular vem ganhando cada vez mais espaço nos últimos anos em relação aos seguros, justamente por oferecer essas vantagens.

Para entender melhor as vantagens, veja aqui a comparação:

Cobertura de Imprevistos na Proteção Veicular x Seguro

Tanto o seguro quanto a proteção veicular oferecem boas coberturas em caso de imprevistos. No entanto, as coberturas adicionais oferecidas pelas seguradoras podem tornar o seguro mais caro. Já na proteção veicular, as coberturas completas geralmente são incluídas para todos os associados.

Por exemplo, enquanto um seguro pode cobrar um valor adicional para cobrir danos causados por fenômenos naturais como inundações e granizo, na proteção veicular, essa cobertura no geral já está inclusa no pacote básico, sem custo adicional.

Adesão e Contratação na Proteção Veicular x Seguro

A adesão ao seguro pode ser um processo burocrático. Por exemplo, a seguradora pode exigir uma vistoria do veículo, um relatório detalhado do seu histórico de condução, entre outros processos.

Por outro lado, a adesão à proteção veicular tende a ser menos burocrática e mais simples. Ela geralmente requer apenas CPF ou RG, documento do veículo e comprovante de residência, facilitando o processo para os motoristas.

Análise de Risco e de Perfil do Condutor na Proteção Veicular x Seguro

As seguradoras realizam uma análise de risco detalhada, que leva em consideração fatores como a idade do motorista, o histórico de condução, o tipo de veículo, e até mesmo o local de residência e trabalho. Esta análise pode encarecer bastante o valor do seguro para alguns motoristas.

Para você entender como funciona, vamos considerar dois motoristas: João e Maria. João tem 22 anos, está no início da sua carreira de condução e vive numa grande cidade. Maria tem 45 anos, muitos anos de experiência na condução e vive em uma cidade pequena.

No seguro auto, a análise de risco considera o perfil do condutor. Assim, João provavelmente pagará mais pelo seguro do que Maria. Isso ocorre porque os seguros consideram que motoristas mais jovens, especialmente os que vivem em grandes cidades, apresentam um risco maior de acidentes. Além disso, se João tiver um carro esportivo ou de luxo, seu seguro será ainda mais caro, pois esses veículos são considerados de alto risco.

Por outro lado, na proteção veicular, esses fatores não são considerados. A participação do associado é baseada no valor da tabela FIPE do carro. Portanto, João e Maria pagariam o mesmo valor se tivessem o mesmo tipo de veículo, independente da idade, experiência de condução ou local de residência

Verificação de Nome Sujo no SPC e Serasa na Proteção Veicular x Seguro

A verificação do nome no SPC e Serasa pode impactar significativamente no preço da cotação do seguro, onde o valor fica mais caro caso o motorista tenha dívidas ou nome sujo.

Por exemplo, imagine que Carlos está procurando proteção para o seu veículo, mas tem um histórico de inadimplência e seu nome está com “nome sujo”. No caso de um seguro auto, a consulta ao SPC/Serasa é uma prática comum e pode impactar no valor final do seguro.

Isso significa que Carlos poderia ter dificuldades para obter um seguro ou teria que pagar um valor mais alto devido ao seu histórico de crédito.

No entanto, na proteção veicular, a consulta aos órgãos de proteção ao crédito não é necessária. Portanto, mesmo que Carlos tenha um nome sujo no SPC e Serasa, isso não afetaria sua capacidade de aderir a uma proteção veicular ou o valor que ele teria que pagar por ela.

Assim, fica claro que a proteção veicular é uma opção mais acessível e inclusiva para pessoas que tiveram dificuldades financeiras.

O Preço da Proteção Veicular x Seguro

Por causa de tudo que mencionamos acima, a proteção veicular tende a ser muito mais barata, chegando a ser 30-40% mais econômica que um seguro convencional.

Esta é uma das principais razões pelas quais a proteção veicular tem se tornado uma opção cada vez mais atrativa para os donos de veículos do Brasil.

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O melhor de tudo é que, ao contrário dos seguros convencionais, nossa proteção veicular não realiza consulta aos órgãos de proteção ao crédito e não leva em consideração a idade ou experiência do condutor na hora de determinar o valor da contribuição.

Isso significa que você pode proteger seu veículo por um preço até 40% mais barato do que um seguro convencional.

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Conclusão

Ao longo deste artigo, exploramos em profundidade os aspectos essenciais do sinistro, quando acioná-lo e a comparação entre seguro e proteção veicular na hora de proteger seu veículo contra imprevistos.

Analisamos as vantagens e desvantagens de cada um desses métodos de proteção, destacando a importância de escolher o que mais se adequa às suas necessidades individuais.

Esperamos que este guia tenha oferecido insights valiosos e que você esteja agora mais bem equipado para tomar a decisão certa na proteção do seu veículo contra imprevistos.

Se ainda tiver dúvidas ou quiser saber mais sobre como a proteção veicular da Innove pode te beneficiar, não hesite em entrar em contato conosco por esse link.

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