Quer saber tudo sobre os tipos de sinistro? Então você está no lugar certo. Continue lendo!
Imagine que você está dirigindo tranquilamente quando, de repente, um objeto voador atinge o pára-brisa do seu carro.
Ou você estaciona seu carro na rua e, ao retornar, descobre que ele foi furtado. Ou ainda, você está verificando um veículo usado para comprar e percebe que há um sinistro registrado no documento do carro.
Em todos esses casos, você está diante de um sinistro - uma ocorrência que, sem dúvida, você gostaria de ter evitado.
No mundo dos veículos, o termo "sinistro" pode assumir muitos significados, cada um com suas próprias implicações e necessidades de cobertura.
Compreender esses diferentes tipos de sinistros é fundamental para garantir que você esteja adequadamente protegido, independentemente do que a estrada possa lançar em seu caminho.
Neste artigo, vamos mergulhar no universo dos sinistros, explorando os diferentes tipos - de sinistros de trânsito e veículos até sinistros documentados - e discutir como você pode proteger a si mesmo e ao seu veículo.
Vamos começar!
Aqui estão os principais tipos de sinistros e a explicação de cada um deles:
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o termo "sinistro de trânsito" refere-se a qualquer ocorrência ou acontecimento imprevisto e indesejado que cause danos materiais, pessoais ou resulte na morte de pessoas.
Os sinistros de trânsito podem variar em gravidade, desde colisões leves, como pequenos choques ou batidas, até acidentes mais graves, como capotamentos e colisões com vítimas fatais.
Além disso, um sinistro de trânsito também pode envolver danos a propriedades públicas ou privadas, como postes, muros, semáforos, entre outros.
Quando ocorre um sinistro de trânsito, é importante que as partes envolvidas no acidente, bem como as autoridades competentes, registrem o incidente e tomem as medidas necessárias.
Isso pode incluir a chamada de serviços de emergência, como ambulâncias e polícia, a troca de informações entre os motoristas, a realização de perícia técnica para determinar a responsabilidade pelo acidente e a comunicação com as seguradoras, caso existam, para a devida cobertura dos danos.
É importante seguir os procedimentos adequados para lidar com um sinistro de trânsito, buscando a assistência necessária e tomando as medidas legais e de segurança apropriadas.
O sinistro de veículos refere-se especificamente a qualquer tipo de evento ou incidente que cause danos ao veículo em si.
Pode incluir acidentes de trânsito, como colisões, capotamentos ou atropelamentos, mas também pode abranger outros eventos, como roubo, furto, incêndio, enchente, queda de objetos, entre outros.
O sinistro de veículos é avaliado com base no grau de danos ao veículo, e é classificado em pequena, média ou grande monta, o que iremos explicar melhor abaixo.
A principal diferença entre "sinistro de trânsito" e "sinistro de veículos" reside no contexto em que são usados.
O sinistro de trânsito é um termo geral que abrange todos os tipos de acidentes que podem ocorrer no trânsito, incluindo aqueles que envolvem pedestres e não necessariamente resultam em danos a veículos.
Por outro lado, o sinistro de veículos é um termo específico usado para se referir a eventos que resultam em danos ou perda de um veículo.
Em resumo, a diferença principal é que o sinistro de veículos está relacionado especificamente aos danos materiais sofridos por um veículo, enquanto sinistro de trânsito engloba todos os tipos de acidentes e incidentes que ocorrem no trânsito.
Sinistro de veículos é um termo mais específico dentro do contexto mais amplo de sinistro de trânsito.
Sinistro parcial, também conhecido como perda parcial, ocorre quando os danos ao veículo não ultrapassam 75% do valor do carro na tabela FIPE no momento do sinistro.
Nestes casos, o veículo é reparável e ele pode voltar a circular.
Um sinistro total, também chamado de perda total, é declarado quando os danos ao veículo são tão extensos que o custo de reparo excede 75% do valor do veículo na tabela FIPE no momento do sinistro.
Além disso, um sinistro total também pode ser declarado se o veículo for roubado ou furtado e não for recuperado dentro de um prazo estipulado, geralmente 30 dias.
O sinistro de pequena monta ocorre quando após um acidente, os danos ao veículo não são muito significativos e o veículo pode ser reparado e voltar a circular sem requerimentos adicionais de verificação, como uma vistoria ou inspeção veicular.
Este tipo de sinistro inclui danos a peças externas e mecânicas, além de danos à estrutura do veículo.
No sistema de pontos utilizado pelos agentes de trânsito, um sinistro de pequena monta é aquele que acumula entre 0 e 20 pontos.
Um sinistro de média monta ocorre quando os danos ao veículo são mais significativos e podem ter afetado seu bom funcionamento.
Após o reparo dos danos, é obrigatório submeter o veículo a uma avaliação técnica. Se for aprovado na inspeção, o veículo recebe o Certificado de Segurança Veicular (CSV) e pode voltar a circular.
No sistema de pontos, um sinistro de média monta acumula entre 21 e 30 pontos.
O tipo de sinistro de grande monta é aquele em que os danos ao veículo são tão extensos que o tornam irrecuperável. Mesmo após tentativas de recuperação, o veículo não pode mais ser usado para transitar.
A única alternativa para esses veículos é serem utilizados como sucata para reaproveitar peças e componentes que ainda estejam em bom estado. No sistema de pontos, um sinistro de grande monta é aquele que acumula mais de 30 pontos.
Um sinistro em um veículo é registrado no documento Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).
No caso de um sinistro de grande monta, o veículo é classificado como irrecuperável e recebe a denominação de "baixado".
Se um veículo baixado é leiloado e recuperado, ele é reintegrado ao tráfego, mas a informação do sinistro continua a aparecer no documento
Essa informação é registrada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de cada Estado e deve ser considerada ao avaliar a compra de um veículo usado.
A forma como o sinistro é indicado no documento pode variar. Em alguns casos, pode haver uma observação indicando que o veículo foi recuperado após ter sido classificado como irrecuperável.
Em outros casos, pode haver um indicativo de que o veículo sofreu um sinistro de grande monta. Independentemente da forma como é indicado, a presença de um sinistro no histórico de um veículo pode afetar seu valor de mercado.
Agora que você sabe tudo sobre sinistros, é importante saber como deixar seu carro protegido contra imprevistos que possam acontecer com ele.
Aqui estão os principais tipos de imprevistos que são cobertos pela proteção veicular.
As associações de proteção veicular oferecem cobertura para uma variedade de tipos de imprevistos.
Cada tipo de cobertura tem suas próprias condições e limitações, por isso é importante ler atentamente o contrato de proteção veicular para entender exatamente o que está coberto.
A proteção veicular para acidentes e colisões é uma das coberturas mais comuns.
Ela cobre os danos causados ao veículo segurado em caso de acidentes, sejam eles colisões com outros veículos ou com objetos na via, como um poste ou uma árvore, por exemplo.
Quando o veículo sofre danos superiores a 75% do seu valor de mercado, a associação geralmente decreta perda total e ressarce o valor do veículo de acordo com a tabela FIPE.
Essa proteção é essencial para garantir a segurança financeira do proprietário em caso de acidentes imprevistos.
A proteção veicular contra roubo e furto é praticamente indispensável nos dias atuais. Essa cobertura garante o ressarcimento de até 100% da tabela FIPE nos casos em que o veículo não é recuperado após um roubo ou furto.
As associações de proteção veicular também podem proteger contra danos causados por fenômenos da natureza, como tempestades, vendavais, inundações, quedas de raios, queda de galhos de árvores, incêndios, etc.
Esta cobertura, muitas vezes oferecida de forma opcional, pode ser essencial dependendo do local onde o veículo está estacionado ou da frequência com que é conduzido em condições climáticas adversas.
É importante avaliar a necessidade dessa cobertura com base nos riscos ambientais presentes na área onde o veículo é utilizado.
A proteção veicular para danos a terceiros é uma cobertura essencial para quem quer minimizar os prejuízos que uma colisão no trânsito pode ocasionar a outras pessoas.
Seu objetivo é cobrir os custos com reparo dos veículos de terceiros que venham a sofrer danos na ocasião do imprevisto.
A proteção veicular para danos a terceiros ajuda a proteger o associado contra custos potencialmente altos de reparação ou compensação a terceiros.
Para proteger o carro contra imprevistos de trânsito, uma alternativa bastante viável é a contratação de uma proteção veicular.
Esta modalidade, que surge como alternativa ao seguro tradicional, apresenta diversas vantagens que tornam a proteção do veículo mais acessível e menos burocrática.
Cobertura completa e abrangente: A proteção veicular oferece uma cobertura ampla, que inclui desde colisões, roubos e furtos até danos causados por fenômenos da natureza e terceiros.
Isso significa que, em diversos tipos de imprevisto que seu veículo venha a sofrer, a proteção veicular pode garantir a cobertura dos danos.
Por exemplo, se o seu veículo for roubado, a proteção veicular cobre o valor integral do carro de acordo com sua tabela FIPE. Se ocorrer uma colisão que resulte em danos parciais, a proteção cobre o custo dos reparos necessários.
Não faz análise de risco ou do perfil do condutor: Diferentemente do seguro, a proteção veicular não realiza uma análise de risco baseada no perfil do condutor. Isso significa que não importa a idade, o sexo, o estado civil, a profissão ou o histórico de direção do motorista. Enquanto seguradoras tradicionais podem cobrar prêmios mais altos de condutores jovens, por exemplo, ou de profissionais que utilizam o veículo para trabalho, na proteção veicular esses fatores não influenciam no valor da proteção.
Não faz verificação de nome sujo no SPC e Serasa: Outra vantagem importante da proteção veicular é que ela não realiza consultas a órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa. Isso significa que mesmo pessoas com restrições de crédito podem contratar a proteção veicular. Em outras palavras, um nome "sujo" não é um impeditivo para proteger seu veículo.
Por todos esses motivos, a proteção veicular acaba sendo uma opção mais barata e acessível para a maioria dos motoristas.
Além disso, o processo de adesão à proteção veicular é muito mais simples e descomplicado do que a contratação de um seguro tradicional.
Tudo isso torna a proteção veicular cada vez mais atraente para os proprietários de veículos, que buscam uma maneira eficaz, econômica e descomplicada de proteger seus veículos contra os diversos tipos de imprevistos de trânsito.
Agora que você já conhece as vantagens da proteção veicular em comparação ao seguro tradicional, é hora de escolher a melhor opção para o seu veículo.
A INNOVE oferece uma proteção veicular de qualidade, com cobertura completa e abrangente, sem análise de risco ou do perfil do condutor e sem verificação em órgãos de proteção ao crédito. E o melhor de tudo: por um valor até 40% mais barato que o seguro.
Ao escolher a INNOVE, você protege seu carro contra uma variedade de imprevistos e ainda economiza.
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Você vai se surpreender com a economia e a tranquilidade de saber que seu carro está protegido contra imprevistos de trânsito.
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Entender o que é um sinistro e como ele pode afetar a você e ao seu veículo é crucial para garantir sua segurança e tranquilidade nas estradas.
Os sinistros de trânsito podem variar em gravidade, mas todos eles têm o potencial de causar danos significativos ao seu veículo e, potencialmente, a você e a outras pessoas.
Além disso, compreender a diferença entre sinistros parciais e totais, e conhecer os diferentes tipos de sinistros de acordo com a monta, pode ajudá-lo a tomar decisões informadas quando se trata de reparos.
A proteção veicular oferecida pela INNOVE representa uma alternativa de segurança veicular mais acessível e abrangente, que vai além das tradicionais opções de seguro automotivo.
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